quinta-feira, 2 de abril de 2015

O Cristianismo é machista? Ele rebaixa o papel da mulher?


------------------------------------------------------------------------------------------------
O trecho abaixo é extraído de meu livro: "Deus é um Delírio?"
 ------------------------------------------------------------------------------------------------


O outro passo em falso dado pelos neo-ateus, com o total apoio das feministas seculares, é dizer que a Bíblia é machista, que a Bíblia rebaixa a mulher, que a Bíblia a humilha, que a Bíblia só dá valor ao homem, que a Bíblia isso, que a Bíblia aquilo. É lógico que essas pessoas nunca leram a Bíblia na vida, e tem um conhecimento sobre as Escrituras tão profundo quanto Dawkins possui. Tudo o que elas sabem sobre a Bíblia são versos isolados, picotados e tirados grosseiramente do contexto por ativistas neo-ateus fanáticos, e em cima destes poucos versos elas alardeiam como se fossem profundas conhecedoras da Bíblia inteira.

A verdade é que a Bíblia é o primeiro livro antigo que valorizou a mulher. Mais do que isso: a Bíblia é o primeiro livro antigo que colocou a mulher em pé de igualdade com o homem. E mais: a Bíblia é o primeiro livro antigo que se posiciona contra todas as formas de machismo existentes amplamente nas outras culturas da época, muitas das quais perduram até os dias atuais. E mais ainda: foi o Cristianismo que superou milênios de terror contra a vida da mulher. Se você não concorda com isso, precisa urgentemente fazer um curso bíblico, ou meramente começar a folhear as páginas do Antigo e Novo Testamento.

Antes de começarmos a estudar o papel da mulher na Bíblia, comparemos com a forma que as mulheres eram ou são tratadas pelas culturas não-cristãs. A vida da mulher era realmente uma lástima antes do Cristianismo influenciar o mundo e revolucionar os valores em torno da relação entre homem e mulher. No mundo antigo, a esposa era considerada meramente uma propriedade do marido, e não tinha capacidade para ser independente. Tal visão lastimável, infelizmente, foi compartilhada até pelos homens mais ilustres da época. Aristóteles, notável filósofo grego, defendia que a mulher estava em algum lugar entre o homem livre e o escravo.

Tales de Mileto ia além e dizia:

"Agradece a Deus três coisas: primeira, haver-te feito homem e não animal; segunda, haver-te feito homem e não mulher; terceira, haver-te feito grego e não estrangeiro”

Não, isso não foi dito por pessoas comuns da época ou por uma minoria de homens machistas. Isso era o que era ensinado pelos maiores intelectuais da época, aqueles cujos discursos eram tomados como a expressão máxima da sabedoria e da verdade. Nem o grande Platão escapou disso. Ele ensinava que se um homem vivesse de forma covarde ele iria reencarnar como mulher, e depois como um pássaro. A mulher sempre foi vista no mundo antigo como inferior ao homem, e um pouco mais que um animal qualquer.

Em Roma, muitas meninas eram mortas ao nascimento por serem mulheres, pela prática conhecida do infanticídio, enquanto outras eram simplesmente abandonadas em alguma vala pública ou lixão para morrer. O infanticídio até hoje é comum entre as tribos indígenas e era comum na China até o final do século XIX, sendo bem aceita por aquele povo à época. Duas missionárias cristãs européias assim escreveram sobre a prática do infanticídio feminino na China:

“Era raro que um casal tivesse mais de uma ou duas meninas. Se nascessem, eram descartadas imediatamente. Isso era feito de diferentes formas. A menina poderia ser simplesmente oferecida como alimento a cães selvagens e lobos. Às vezes, o pai a levava à ‘torre dos bebês’, onde ela logo morreria por causa do abandono e da fome e onde seria encontrada pelas aves de rapina”

Isso explica o porquê que na China hoje há tantos homens para tão poucas mulheres, proporcionalmente falando, chegando até a ser difícil que um homem encontre uma mulher para casar com tanta concorrência. E as que escapavam do infanticídio, infelizmente, não podiam esperar muita coisa. A prática do infanticídio feminino era (e continua sendo) muito comum nas civilizações em que o Cristianismo tinha (ou tem) pouca ou nenhuma influência. Aonde o Cristianismo chegou, a situação melhorou.

As missionárias Sofie Reuter e Anna Jakobsen vasculhavam todos os dias os locais de abandono para salvar as meninas chinesas da morte. Elas as criavam com o amor de Cristo e na fé cristã. Se não fosse pelo Cristianismo, que apresenta uma moral muito mais elevada do que qualquer outra cultura ou ideologia criada pelo homem, essas meninas estariam todas mortas, e muito possivelmente esta prática seria comum no ocidente também. Pergunte a essas meninas se elas não são gratas a Jesus e à fé cristã, que lhes deu a dignidade e o valor que não tinham em sua própria cultura. Foram os missionários cristãos que pediram o apoio das autoridades britânicas e erradicaram estas práticas, valorizando a vida da mulher.

Na Índia, além do infanticídio, as viúvas eram queimadas nas puras dos funerais dos seus maridos, numa prática muito comum até poucas décadas, conhecida como sati. Os hindus criam que a mulher tinha que seguir o marido até a morte, e que se este marido morresse ela deveria ser queimada em honra ao marido falecido. Prática semelhante era comum também na África, onde as esposas e concubinas do chefe da tribo eram mortas quando o marido morria. Estas práticas horrendas foram desaparecendo à medida em que o Cristianismo foi sendo disseminado em cada região do mundo.

A poligamia também foi banida em diversas culturas com a chegada do evangelho. A prática cristã de se casar apenas com uma mulher se contrasta com muitos povos que ainda persistem na crença de que o homem pode ter várias mulheres para si, que é uma forma de machismo, já que a mulher não pode fazer o mesmo e se casar com vários homens. Foi a Bíblia que ensinou o modelo ideal para o casamento. Foi o Cristianismo que elevou a dignidade das mulheres no mundo todo, e é nos países aonde o Cristianismo ainda não chegou (ou ainda tem pouca influência) que as mulheres são mais mal tratadas e têm menos direitos.

Todos os códigos legais no Oriente Médio antigo serviam para tratar a mulher como uma possessão do homem. As leis de Lipit-Ishtar, da Baixa Mesopotâmia (1930 a.C), admitiam como certa a prática de se envolver em adultério com escravas e prostitutas. Na lei hitita (16500 a.C), um pai e um filho poderiam tranquilamente ter relações com a mesma escrava ou prostituta, que isso não era considerado errado. Essa mesma lei permitia até mesmo a zoofilia: “Se um homem tem relações sexuais com um cavalo ou uma mula, isso não é ofensa”[1]. Tanto a mulher quanto os animais eram vistos como uma mercadoria ou um pedaço de carne para se fazer sexo.

Em vários países da África, uma prática comum que perdura até hoje é a denominada “circuncisão feminina”, que é quando meninas, em geral entre cinco e quinze anos, têm seu clitóris mutilado para que não tenham prazer sexual quando adultas. Um artigo do G1 diz que “sem aviso, as meninas são levadas pelas mães a um local ermo, onde encontram uma espécie de parteira que as espera com uma navalha. Sem qualquer anestesia ou assepsia, a mulher abre as pernas das garotas – muitas vezes, crianças de menos de dez anos – e corta a região genital, num procedimento que varia da retirada do clitóris ao corte dos grandes lábios e à infibulação”[2].

Somali Waris Dirie, que teve seu clitóris mutilado aos cinco anos, contou: “Desmaiei muitas vezes. É impossível descrever a dor que se sente”[3]. Um artigo da Superinteressante afirmou:

“A clitoridectomia, como é chamada, é um ritual de passagem, ou iniciação, praticado na África, Oriente Médio e sudeste asiático há dois mil anos. O objetivo é evitar que a mulher tenha prazer sexual. As vítimas em geral são bem jovens – entre uma semana e 14 anos – e os tipos de extirpação variam. Pode ser retirado desde uma parte do clitóris até os pequenos lábios da vagina. As operações são seguidas de muita dor e sangramento. Como são feitas em condições precaríssimas de higiene, com tesouras, facas e navalhas, o número de infecções é muito grande e boa parte das mulheres operadas torna-se estéril. Está provado também que a prática não traz nenhum benefício para o organismo feminino”[4]

Esta prática, lastimavelmente, é muito mais comum do que se imagina. A Organização Mundial da Saúde aponta que há entre 100 e 140 milhões de meninas e mulheres que vivem hoje sob consequências da mutilação. Em sete países africanos a prevalência da mutilação é em 85% das mulheres. É impossível não chorar com uma coisa dessas.

Quando os missionários cristãos chegaram ao Quênia, em 1930, tentaram proibir a mutilação feminina, mas a legislação da tribo prevaleceu. Nos países ocidentais cristãos esta prática não é nem cogitada, porque o Cristianismo representa o que há de mais elevado em moralidade, em especial em relação às mulheres.

Em muitos países muçulmanos até hoje a mulher é obrigada a usar uma burca que cobre literalmente todo o corpo. Em outros, uma pequena parte da face da mulher (somente os olhos, ou dos olhos até a boca) pode ficar descoberta, enquanto todo o resto do corpo precisa estar coberto com este pano. Uma opressão totalmente desnecessária[5]. 

Imagine o que é conviver com esta burca a todo o tempo, até quando a temperatura está escaldante, exposto ao sol. Imagine o que seria ter que usar um pano desses sob temperaturas acima de 30 ou 40 graus (em alguns países muçulmanos ultrapassa os 50), em contraste com os países cristãos, que sempre permitiram que as mulheres andassem na rua da mesma forma que os homens – sem proibições.

Outro dia desses uma mulher irariana de 25 anos, chamada Ghoncheh Ghavami, foi condenada à prisão por ter ido assistir a um jogo de vôlei[6]. Outra mulher muçulmana, desta vez no Sudão, havia sido condenada à morte por ter se casado com um cristão. Não satisfeitos com isso, eles também a sentenciaram a levar nada a menos que 100 chibatadas antes de morrer[7]. E o pior é que Meriam, a mulher que foi condenada à morte, estava grávida de oito meses[8].

Em quase todos os países árabes a mulher não pode viajar sozinha. Ela tem que viajar com o marido ou com um irmão, como se fosse uma mochila. Já houve vários casos onde uma mulher muçulmana saiu sozinha de casa, desacompanhada de um homem, e foi condenada à morte. A revista Notícias Magazine, em 21 de Outubro de 2001, elencou 33 restrições em relação à mulher no Afeganistão, sendo elas:

É absolutamente proibido às mulheres qualquer tipo de trabalho fora de casa, incluindo professoras, médicas, enfermeiras, engenheiras, etc.

É proibido às mulheres andar nas ruas sem a companhia de um mahram (pai, irmão ou marido).

É proibido falar com vendedores homens.

É proibido ser tratada por médicos homens, mesmo que em risco de vida.

É proibido o estudo em escolas, universidades ou qualquer outra instituição educacional.

É obrigatório o uso do véu completo (“burca”) que cobre a mulher dos pés à cabeça.

É permitido chicotear, bater ou agredir verbalmente as mulheres que não usarem as roupas adequadas (“burca”) ou que desobedeçam a uma ordem talibã.

É permitido chicotear mulheres em público se não estiverem com os calcanhares cobertos.

É permitido atirar pedras publicamente em mulheres que tenham tido sexo fora do casamento, ou que sejam suspeitas de tal.

É proibido qualquer tipo de maquiagem (foram cortados os dedos de muitas mulheres por pintarem as unhas).

É proibido falar ou apertar as mãos de estranhos.

É proibido à mulher rir alto (nenhum estranho pode sequer ouvir a voz da mulher).

É proibido usar saltos altos que possam produzir sons enquanto andam, já que é proibido a qualquer homem ouvir os passos de uma mulher.

A mulher não pode usar táxi sem a companhia de um mahram.

É proibida a presença de mulheres em rádios, televisão ou qualquer outro meio de comunicação.

É proibido às mulheres qualquer tipo de desporto ou mesmo entrar em clubes e locais desportivos.

É proibido andar de bicicleta ou motocicleta, mesmo com seus maharams.

É proibido o uso de roupas que sejam coloridas, ou seja, “que tenham cores sexualmente atraentes”.

Os transportes públicos são divididos em dois tipos, para homens e mulheres. Os dois não podem viajar no mesmo.

É proibida a participação de mulheres em festividades.

É proibido o uso de calças compridas mesmo debaixo do véu.

As mulheres estão proibidas de lavar roupas nos rios ou locais públicos.

As mulheres não se podem deixar fotografar ou filmar.

Todos os lugares com a palavra “mulher” devem ser mudados, por exemplo: o Jardim da Mulher deve passar a chamar Jardim da Primavera.

Fotografias de mulheres não podem ser impressas em jornais, livros ou revistas ou penduradas em casas e lojas.

As mulheres são proibidas de aparecer nas varandas das suas casas.

O testemunho de uma mulher vale metade do testemunho masculino.

Todas as janelas devem ser pintadas de modo a que as mulheres não sejam vistas dentro de casa por quem estiver fora.

É proibido às mulheres cantar.

É proibido ouvir música.

Os alfaiates são proibidos de costurar roupas para mulheres.

É completamente proibido assistir a filmes, televisão ou vídeo.

As mulheres são proibidas de usar as casas-de-banho públicas (a maioria não as tem em casa).

Faça uma pesquisa você mesmo. Investigue. Estude. Vá atrás das informações sobre como é a vida das mulheres naqueles países onde ninguém sabe quem é Jesus ou o que é a fé cristã. Ao invés de repetir as asneiras presentes em The God Delusion, certifique-se de como é a vida das crianças, jovens e adultas do sexo feminino nos países onde o Cristianismo teve ou tem pouca influência, onde outra religião, tradição ou cultura predomine. Depois de investigar e poder pensar e raciocinar por conta própria, conclua se o Cristianismo fez bem ou mal às mulheres, e se o mundo estaria melhor se Jesus nunca tivesse nascido.

Foi o Cristianismo, com seus milhões de missionários enviados por séculos até as faixas de terra mais distantes, que foi moldando e influenciando as mais diferentes culturas, tornando-as cada vez mais favoráveis para com as mulheres e intervindo beneficamente na construção de um mundo melhor para elas. Este ainda é um processo em andamento, pois não se muda uma cultura do dia para a noite, ainda mais em países com uma religião predominante rígida que persegue os cristãos e impede a disseminação dos valores morais encontrados no evangelho de Jesus Cristo. Mas o que já foi feito até o momento deveria ser suficiente para qualquer feminista ter vergonha em falar mal do Cristianismo ou da Bíblia.

Nos países massivamente cristãos, colonizados por cristãos e com uma população predominantemente cristã, as mulheres tem uma extraordinária liberdade e valor quando em comparado aos países que não tiveram influência cristã. Nos países cristãos as mulheres podem andar do jeito que quiserem, podem trabalhar, podem ter acesso à informação, podem ter acesso à educação, podem ter prazer e alegria, podem praticar esportes, gerenciar empresas, dividir as atividades domésticas com o marido e até se tornar presidente da república. 

Até Dawkins reconheceu que o Cristianismo é uma barreira moral contra algo que ele considera “pior”. Ele disse:

“Tanto quanto sei não há Cristãos a explodir prédios. Não conheço Cristãos que façam ataques suicidas bombistas, nem conheço uma grande denominação Cristã que acredita que a apostasia deva ser punida com a morte. Eu tenho sentimentos divididos em relação ao fim do Cristianismo uma vez que o Cristianismo pode ser uma fortaleza contra algo pior”[9]

Há muito ainda que ser aprimorado? Sim. Mas o Cristianismo é, como sempre foi, uma alavanca aos direitos das mulheres, que conseguiram tudo isso por causa do Cristianismo, e não apesar do Cristianismo. Essas conquistas só foram obtidas em países predominantemente cristãos, e enfrentam forte resistência em países aonde o Cristianismo não chegou, ou onde tem pouca influência. Foram em nações cristãs que as mulheres foram gradualmente vendo seus direitos sendo conquistados, inclusive o direito da liberdade de expressão, pelo qual elas agora podem falar mal da própria fé cristã que lhes rendeu tudo isso.

Se não fosse pelo Cristianismo, talvez as feministas e humanistas em geral estivessem reclamando do mesmo jeito, mas estariam reclamando com uma burca cobrindo todo o resto, ou com uma mutilação genital, ou sem poder andar livremente nas ruas e assistir jogos de vôlei, ou sem conseguir ter acesso à educação, à informação e ao trabalho, ou sendo uma escrava de seu marido, ou sendo uma dentre várias outras esposas dele, ou sendo tratadas como um intermediário entre o homem e um animal – e isso se já não tivessem morrido pelo infanticídio ou sido abandonadas quando recém-nascidas em uma vala qualquer.

Pensando melhor, nem protestar elas poderiam fazer em um país que não tivesse sido moldado pela influência cristã – tente “protestar” no Afeganistão para ver o que acontece. Elas protestam confortavelmente em países cristãos, que dão toda a liberdade para elas se manifestarem como bem entenderem, e depois cospem no prato em que comem, acusando o próprio Cristianismo de ser “opressor”. Da mesma forma que qualquer comunista deveria ser gentilmente convidado a ir morar em Cuba ou na Coreia do Norte para ver como é o comunismo de perto, toda feminista que esbraveja contra o Cristianismo deveria fazer uma visitinha aos países não-cristãos, para ver se os cristãos são mesmo opressores.

Por Cristo e por Seu Reino,
Lucas Banzoli (apologiacrista.com)

(Trecho extraído do meu livro: "Deus é um Delírio?")


- Veja uma lista completa de livros meus clicando aqui.

- Acesse o meu canal no YouTube clicando aqui.




[1] Leis hititas §193.
[3] ibid.
[5] Em comparação com o Antigo Testamento, não há nenhuma parte da lei de Moisés que obrigue a mulher a usar o véu para cobrir o rosto, quanto menos uma burca se cobrindo inteira. Paulo falou sim sobre a mulher usar véu cobrindo parte da cabeça no local do culto (1Co.11:5), mas isso porque escrevia à Igreja de Corinto. Naquela época, as mulheres da cidade de Corinto costumavam usar véu, exceto as prostitutas. Não usar véu naquela cultura específica, portanto, era uma forma de dizer: “sou uma prostituta”, ou: “quero um caso”. É óbvio que numa cultura dessas o mais sensato seria usar o véu, mas isso evidentemente não se aplica a todos os cristãos e em todas as épocas, já que hoje o não uso do véu não é um convite implícito à prostituição. É por isso que quase nenhuma igreja cristã exige o véu nos dias de hoje, exceto a Congregação Cristã, da qual eu não faço parte.

1 comentários:

  1. Sou feminista e concordo com cada palavra que voce disse. E realmente grande parte de nossas conquistas devemos a Jesus Cristo, que comparado aos outros, permitiu a mulher a ouvir a palavra, ter dignidade, ser respeitada e amada no casamento como um ser humano.

    ResponderExcluir

ATENÇÃO: novos comentários estão desativados para este blog, mas você pode postar seu comentário em qualquer artigo do meu novo blog: www.lucasbanzoli.com

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.

 

Ateísmo Refutado Copyright © 2011 | Template design by O Pregador | Powered by Blogger Templates